quinta-feira, 28 de maio de 2015

Ciclo Hidrológico

Movimento contínuo da água ao longo dos vários subsistemas terrestres, também designado por ciclo da água. Este ciclo é formado por vários processos:

·       
                -  Precipitação: queda de água liquida ou sólida. Responsável por retornar a água doce ao planeta;
·        
                - Escoamento superficial: grande parte da água resultante da precipitação ao nível dos continentes escorre á superfície, chegando até aos rios, mares e oceanos;
·              
               - Infiltração: contribui para o aumento dos reservatórios de água subterrânea, ainda que alguma seja interceptada e absorvida pela vegetação;

·          
              - Transpiração:a água é devolvida á atmosfera sob a forma de vapor.
Reflexão: Como sabemos a água potável já é considerada um recurso não renovável, porque se forma a uma velocidade inferior à velocidade que a gastamos. Assim percebemos o quão demorado é esse processo.

Bibliografia:
http://www.mma.gov.br/agua/recursos-hidricos/aguas-subterraneas/ciclo-hidrologico

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Saturnismo



Saturnismo, também denominado como plumbismo, é a definição dada à intoxicação causada através do chumbo.
A doença atinge um enorme número de pessoas a nível mundial. Apresenta como causa primária os efeitos causados pela poluição ambiental. A substância encontra-se presente na água em função do desequilíbrio ambiental.

A intoxicação nos seres humanos, dá-se através do contacto com tintas que contém chumbo, baterias dos automóveis, pilhas, soldas, e emissões industriais. Em outras espécies, somam-se o chumbo usado em projéteis para caçada e como peso para linhas de pesca, que são ingeridos por peixes, por sua vez ingeridos pelas aves.

Reflexão: Como podemos ver, esta é uma doença que pode afetar o nosso corpo a nivel do ossos tambem pode provocar um mau estar pois tambem afeta as gengivas. Como tal devemos te-la em atenção.

Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Saturnismo


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Recursos renováveis e recursos não renováveis

Em teoria, todos os recursos geológicos classificados como depósitos conhecidos podem tornar-se reservas. As reservas são todos os recursos identificados que são economicamente rentáveis. Basta, por exemplo, o aumento do preço do respectivo recurso ou o desenvolvimento de tecnologia que permita a sua extracção com custos muito baixos para o tornar reservas. Um aspecto importante a ter em conta quando se fala em recursos geológicos é que são na sua maioria, recursos não renováveis. Este tipo de recursos tem um processo de formação muito lento, e face às taxas de consumo, rapidamente se esgotam, não sendo possível a sua renovação à escala da vida humana. Outros recursos geológicos, como, por exemplo a água, podem ser repostos à medida que são consumidos, sendo por isso considerados recursos renováveis. No entanto, as águas subterrâneas, se forem utilizadas a um ritmo mais elevado do que a sua taxa de reposição pode ser considerado um recurso não renovável.
Algumas das energias renováveis onde actualmente existe um maior desenvolvimento:


  -Biomassa: utiliza matéria de origem vegetal para produzir energia (bagaço de cana-de-açúcar, álcool, madeira, palha de arroz, óleos vegetais etc).

  -Energia solar: utiliza os raios solares para gerar energia oferece vantagens como: não polui, é renovável e existe em abundância. A desvantagem é que ainda não é viável economicamente, os custos para a sua obtenção superam os benefícios.

  -Energia eólica: é a energia gerada através da força do vento captado por aerogeradores. Vantagens: é abundante na natureza intenso e regular e produz energias a preços relativamente competitivos.

  -Etanol: é produzido principalmente a partir da cana-de-açúcar, do eucalipto e da beterraba. Como energia pode ser utilizado para fazer funcionar motores de veículos ou para produzir energia eléctrica. Vantagens: é uma fonte renovável e menos poluidora que a gasolina.

  -Biodiesel: o biodiesel substitui total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo em motores ciclo diesel. Vantagens: é renovável, não é poluente. Desvantagem: existe o esgotamento do solo.




Exemplos de Fontes de Energias não Renováveis:

  -Energia Do Carvão
  -Energia do Petróleo
  -Energia do Gás Natural
  -Energia do Urânio



Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recurso_n%C3%A3o_renov%C3%A1vel
Livro de biologia e geologia 11ºano- TERRA, UNIVERSO DE VIDA geologia 2ªparte

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Hidrogeologia

Ciência que estuda a ocorrência, distribuição, movimentação e fenómenos físico-químicos de todas as águas da Terra. Os hidrogeologos dedicam-se á investigação e pesquisa das captações, do controlo dos recursos e da contaminação das águas subterrâneas.

Reflexão: Quando pensamos que já conhecemos a maioria das ciencias descobrimos que exise uma ciência que estuda os movimentos da água no subsolo...muito interessante, vale a pena explorar mais obre o assunto!

Bibliografia:
http://mibex.com.co/hidrogeologia/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrogeologia

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Aquíferos

São formações geológicas que possuem a capacidade de armazenar a água e que permitem a sua circulação de forma que o homem a possa extrair em condições economicamente rentáveis e sem impactes ambientais.

Os aquíferos podem ser classificados quanto ao seu modo de jazigo:

·              Aquíferos cativos: quando a água no aquífero tem pressão superior á atmosférica

·              Aquíferos livres: quando a água no aquífero tem pressão igual á atmosférica.


A zona que se encontra compreendida entre a superfície e o nível hidrostático (profundidade a que a água se encontra numa determinada região) é designada zona de aeração que tem como característica a infiltração. Situada abaixo do nível hidrostático localiza-se a zona de saturação tendo como característica ter todos os passos da formação geológica preenchidos por água.

Reflexão: É interessante saber que a rocha pela qual a água se infiltra para o subsolo filtra a água, assim o homem sabe que esta não está contaminada quando a extrair e pode consumir sem problemas.

Bibliografia:
http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/biologia/11_recursos_hidrogeologicos_d.htm
http://www.infopedia.pt/$aquifero




quarta-feira, 22 de abril de 2015

Exploração de recursos geológicos – impactos ambientais

·     

 A  A exploração de recursos geológicos causa impactos ambientais tais como:

      -Impactes sobre a atmosfera através da contaminação de partículas sólidas, poeiras e gases;

·         -Elevada poluição sonora, resultante da utilização de explosivos e da vasta maquinaria utilizada na exploração;

·         -Contaminação das águas e dos solos, nomeadamente as águas superficiais, que ficam com partículas sólidas e elementos tóxicos que podem infiltrar-se e, deste modo, poluir os aquíferos e os solos;

·       - Impactes paisagísticos;

·        - Impactes sobre a flora e a fauna da região como consequência da eliminação do solo ou da redução do coberto vegetal;


·         -Modificação do ambiente sociocultural que é refletida no aumento da densidade de tráfego, provocando alterações significativas em certa regiões.


  Reflexão: O ser humano é muito dependente dos recursos geológicos e acaba por causar um grande impacto ambiental, mesmo não sendo intencional. Não deveríamos ter mais em atenção todos estes factos?

Bibliografia: 
http://e-porteflio.blogspot.pt/2009/05/recursos-geologicos-exploracao.html
http://pt.slideshare.net/fmfs/impactos-ambientais-associados-explorao-mineira



quarta-feira, 15 de abril de 2015

Exploração de recursos geológicos

Perante toda a crusta terrestre, podemos encontrar todos os elementos químicos e também parte dos mais variados minerais. Podemos então denominar clarke, a concentração média de um dado elemento químico na crusta terrestre. Caso esta concentração média num determinado local seja muito superior ao clarke, podemos chamar de jazigo mineral. Quando neste encontramos um outro elemento com interesse económico, denominamo-lo por minério. O restante material extraído mas que não é aproveitado designa-se por ganga.
Mina a céu aberto
O local onde ocorre esta exploração é chamado de mina. O conjunto de material que não é aproveitado (ganga) que se acumula á superfície designa-se escombreiras.
Mina subterrânea
Reflexão: Se olharmos à nossa volta é impossível não ver algo com origem mineral, e é interessante saber como é que esse mineral se encontra na natureza e como é explorado.

Bibliografia:
http://pt.slideshare.net/nunocorreia/geologia-11-recursos-geolgicos-explorao-sustentada
http://www.colegiovascodagama.pt/ciencias3c/onze/geologia3.html


quarta-feira, 8 de abril de 2015

Mudanças ambientais na História da Terra

A alternância de períodos interglaciários ocorridos no planeta tiveram como consequência indireta a modificação das linhas de costa.
Quando se verifica um recuo do mar relativamente à linha de costa, diz-se que correu uma regressão marinha. Nesta, verifica-se a formação de sequências sedimentares negativas ou inversas.
Quando se verifica um avanço do mar relativamente à linha de costa, ultrapassando o território onde se encontrava anteriormente a faixa litoral, diz-se que ocorreu uma transgressão marinha. Nesta, verifica-se a formação de sequências sedimentares normais ou positivas.

Devido ás variações do nível médio das águas do mar, podem observar-se em certos locais do litoral níveis de praias elevados, que correspondem a vestígios de antigas praias, relacionadas com níveis de mar superiores aos atuais. Estes depósitos de sedimentos litorais são designados terraços marinhos ou ‘’praias levantadas’’.
Imagem ilustrativa da regressão e da transgressão do mar em relação à costa

Reflexão: 
É interessante saber que afinal não há só a maré alta e a maré baixa...também existe outros avanços e recuos do mar muito mais significativos e prolongados em relação à costa.

Bibliografia:
http://espacociencias.com/site/ciencias-7o-ano/a-terra-conta-a-sua-historia/a-escala-do-tempo-geologico/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transgress%C3%A3o_marinha

quinta-feira, 12 de março de 2015

Glaciações



As glaciações (eras do gelo) são fenômenos climáticos que ocorrem ao longo da história do planeta Terra. Como o próprio nome sugere, são períodos de frio intenso, dentro de uma era do gelo, quando a temperatura média da Terra baixou, provocando o aumento das geleiras (ou glaciares) nos polos e em zonas montanhosas, próximas às regiões de neve perpétua (que nunca derrete).

Atualmente as geleiras ocupam 10% da área total do planeta e a maioria está localizada nas regiões polares como a Antártida e a Groenlândia, mas nem sempre foi assim. Nos períodos glaciais o gelo cobria cerca de 32% da terra e 30% dos oceanos.

As glaciações provocaram grandes mudanças no relevo continental e no nível do mar. Quando a temperatura global diminuiu, ocorreu, como consequência, o aumento das geleiras, ou seja, as baixas temperaturas provocaram o congelamento da água nos polos aumentando a quantidade de gelo nas calotas polares.

Entre os períodos glaciais há os períodos interglaciais em que a temperatura da Terra se eleva. O período em que vivemos nada mais é do que um interglacial.


Reflexão: Como sabemos o homem está a aumentar cada vez mais o efeito de estufa com toda a sua poluição, mas esse efeito de estufa também está a aumentar o período interglaciar em que estamos...

Bibliografia:
https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRbSe29ZQxIj1wc1nRePOUCqEEzxGn6w4saK0KkWlh-M5T8WeT6TA

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Glacia%C3%A7%C3%A3o

quarta-feira, 4 de março de 2015

Curvas de nivel



Curva de nível é o nome usado para designar uma linha imaginária que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude. Por meio dela são confeccionados os mapas topográficos, pois a partir da observação o técnico pode interpretar suas informações através de uma visão tridimensional do relevo.

Uma curva de nível refere-se a curvas altimétricas ou linhas isoípsas (ligam pontos de mesma altitude), essa é a mais eficiente maneira de representar as irregularidades da superfície terrestre (relevo).

Relevos de maiores altitudes possuem curvas de níveis mais próximas umas da outras, enquanto que as mais distantes representam terrenos mais planos.

A partir da visualização de uma curva de nível é possível identificar se o relevo de uma determinada área é acidentado, plano, montanhoso, íngreme e etc.




Reflexão :

As curvas de nível dão um importante contributo para conhecer um determinado terreno, pois a partir da sua observação conseguimos ver a altura do terreno e obter informações importantes acerca do revelo de uma determinada área.




Biobliografia:

http://l.facebook.com/lsr.php?u=http%3A%2F%2Fwww.mundoeducacao.com%2Fgeografia%2Fcurva-nivel.htm&ext=1426546561&hash=AckN4U3vq3V99fIkQ5WA6oNbieXR7N4_jun4AW-Clq_BQw

http://www.mundoeducacao.com/geografia/curva-nivel.htm

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Agradecimento

Olá a todos!

Gostávamos de agradecer a todos que têm apoiado este nosso protejo que tem corrido bem melhor do que esperávamos, temos até visitas do outro lado do mundo.

E nós que pensávamos que não iria ser mais do que um blog de turma...

Deixamos aqui as estatísticas do nosso blog:

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Tabela cronostratigráfica

Na reconstituição da História da Terra, os geólogos têm necessidade de posicionar as sequências estratigráficas originadas num dado período de tempo tempo independentemente do tipo de litosfera que as constitui.

O ordenamento das rochas no tempo éo ramo de estudo no ramo da cronostratigrafia.

O tempo geológico pode ser delineado através das unidades cronostratigráficas e geocronológicas.

As unidades cronostratigráficas correspondem a materiais rochosos estratificados, processos ou acontecimentos geológicos que ocorreram num determinado período de tempo, num determinado local (são mais objectivas).

As unidades geocronológicas são unidades de tempo geológicos abstratas e de âmbito global (exprimem diretamente o tempo).

Para cada unidade cronostratigráfica existe uma unidade geocronológica.


A cronostratigráfica tem como principal objectivo estabelecer uma escala mundial de referência, tendo nessa escala o Andar, que é a unidade mais importante porque corresponde a um intervalo de tempo relativamente curto. Podemos estabelecer um limite entre dois Andares a partir das mudanças biológicas, físicas, sedimentológicas ou químicas. Quando num determinado local podemos estabelecer o limite inferior de um andar, define-se o estratotipo de limite dessa unidade cronostratigráfica.

clica aqui para ver em tamanho real


Reflexão: 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Métodos de datação

Existem métodos de datação relativa e absoluta. Os métodos de datação relativa não nos apresentam a idade das rochas em números apenas nos permitem comparar com outras rochas, nos métodos de datação “absoluta” é possível ver a idade da rocha em milhões de anos ( M.a) ou noutra unidade temporal.

Geocronologia

É a ciência que estuda a determinação da idade dos minerais e de outros acontecimentos terrestres utilizando a radioatividade. Datação absoluta ou radiométrica utiliza os isótopos radioactivos, que são altamente instáveis. Têm uma propriedade que consiste na transformação de um átomo noutro com libertação de energia – decaimento radioactivo. Os isótopos radioactivos são chamados átomos – pai . Aos átomos que resulta da sua desintegração, são chamados os átomos – filhos. O tempo necessário para que metade dos átomos – pai se transforme em átomos – filhos é chamado o tempo de semi –vida.





Magnetostratigrafia

A magnetostratigrafia é um método de geocronologia que permite obter uma datação “absoluta” através do estudo das inversões do campo magnético terrestre.







Reflexão:
É interessante que através do estudo dos átomos ou inversões consigamos obter uma datação das rochas, e será que algum dia será possível obter um número exato de uma rocha ? ou da Terra ?

Bibliografia : 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Geoparques



Um Geoparque é um território com limites bem definidos que possui um notável Património Geológico aliado a toda uma estratégia de Desenvolvimento Sustentável.

Os três principais propósitos de um Geoparque são:

- Geoconservação
- Educação para o Desenvolvimento Sustentável
- Turismo

Existem 112 Geoparques reconhecidos em todo o mundo e em Portugal podemos encontrar 4 deles!


Estes são:

-Naturtejo Geopark reconhecido em 2006 clica aqui para aceder ao website

-Arouca Geopark reconhecido em 2009 clica aqui para aceder ao website

-Azores Geopark reconhecido em 2013 clica aqui para aceder ao website

-Terra de Cavaleiros reconhecido em 2014 clica aqui para aceder ao website

Reflexão:
 Este foi um dos posts que mais gozo me deu fazer pois fiquei espantado por termos tantos Geoparques em relação com outros países muito maiores no que toca à área territorial. 
Dêem uma vista de olhos nos websites pois são bastante interessantes e se puderem façam lá uma visita :)


Bibliografia:
http://www.geoparquearouca.com/?p=geoparque&sp=redesgeoparques
http://www.geoparquearouca.com/?p=geoparque&sp=oqueeumgeoparque

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Relógios Paleontológicos

Usados pela biostratigrafia, relógios paleontológicos servem para determinar a idade relativa das rochas com base no seu conteúdo paleontológico.O principial objetivo é a classificação de estratos em diferentes locais, de acordo com os fosseis presentes.



Biografia:

Reflexão:
Com esta ideia, percebe-mos que os fósseis de idade ou característicos são muito importantes e têm características que os tornam especiais em relação aos outros fósseis pois ajudam a perceber a idade relativa das rochas.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Processos de fossilização

Moldagem- parte ou a totalidade do ser vivo ao ser envolvido ou preenchido por sedimentos ou minerais depositados constitui moldagens da forma do seu corpo. A moldagem pode ser por molde ou contra molde.

Impressão- o ser vivo apesar de não possuir partes duras ou mineralizadas imprime os sedimentos deixando os seus vestígios de baixo relevo, são característicos fósseis de folhas, flores ou animais de corpo mole.

Mineralização- as partes orgânicas do ser vivo mineralizam(como a incabornização) ou são substituídas por minerais( como a petrificação).


Conservação- o ser vivo ou parte dele é conservado na integra através do gelo, âmbar ou sal.


Reflexão :
É em grande parte graças aos fósseis que hoje podemos perceber o que aconteceu a milhares de anos atrás, e não deixa de ser curioso que após tantos anos seja possível observar animais ou plantas tal e qual o eram.

Bibliografia :


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Fósseis

Fosseis são restos, vestígios ou marca de um ser vivo que existiu em tempos geológicos diferentes do nosso.

Quando são restos ou vestígios do corpo do ser dizem-se somatofósseis(1).

1.Imagem de um somatofóssil

Quando o fóssil é a marca ou vestígio de atividade do ser designa-se icnofósseis (2), como por exemplo: pegadas, trilhos, galerias, ninhos, ovos, gastrólitos, coprólitos, ambar...
2. Imagem de um icnofóssil

Reflexão: É engraçado quer toda a gente tem uma pequena ideia sobre o que é um fóssil..mas sabe a sua definição?
Achas que a pegada de um gato marcada no cimento é um fossil? Pois..mas não é!
Só se considera um fóssil se o ser vivo existiu em tempos geológicos diferentes do nosso.

Bibliografia:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLo9tda1Jbh3fJE0SGbZICB8Ct35cRMFrF0LM29tTjBgmD09-0hPcr1JG1ZQkR_e3c-SBMRYB7YQcKBcd-3B6I5lBWs2eyQ8AlN_aUnHGJbDbG_jK70E2Q7dHcw_WFoTQdX4KR7aVznzk/s400/trilobite1.png
http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Paleotemas/Icnofossil/Icnofs01.JPG

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Biostratigrafia


A Biostratigrafia baseia-se no estudo do conteúdo fóssil presente nas camadas.

Princípio da identidade paleontológica que tem base na presença de determinados fósseis de idade. Este diz que é possível estabelecer correlações entre estratos de formações geológicas geograficamente afastadas e admitir que estratos que possuam o mesmo registo paleontológico são da mesma idade.

Reflexão: Os fósseis são bastante interessantes não só podemos descobrir animais que já existiram e foram extintos como também podemos através deles saber a idade dos estratos!
  
Biobliografia:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi548PqLNLFExg4eQLrdOX9AwbAQvIRNNftdYu8ZZdtSJrtOzgyWC5WAyF3wFyuztiXb7fbPPiecqPYGAvwZ_NCNji61Fl2-FPcYmD5GsaLioezprrsX_BGso0v1FJQDTTrUCjRC5OP0iE/s400/principio+identidade+paleontologica.bmp

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Princípios litostratigráficos fundamentais

No sentido de se determinar uma ordem cronológica para uma dada sequência de acontecimentos, muitos investigadores procuraram estabelecer um conjunto de métodos de datação "relativa" que, embora na atualidade possam parecer óbvios, na altura em que foram enunciados constituíram importantes avanços ao nível do conhecimento geológico.

A litostratigrafia baseia o seu estudo em cinco princípios fundamentais.

Princípio da sobreposição- Numa dada sequência estratigráfica, os estratos que se encontram no topo são mais recentes que aqueles que estão na base.
O princípio da sobreposição deve ser aplicado com precaução, uma vez que em terrenos que experimentaram fenómenos de deformação, como dobras e falhas, o geólogo deve apoiar-se em métodos de interpretação complementares.



Princípio da horizontalidade- Determina que os sedimentos que estiveram na origem dos estratos são depositados, em regra, segundo camadas horizontais.


Princípio de intersecção- Um filão ou uma intrusão magmática é sempre posterior às formações rochosas que atravessa.
Princípio da continuidade lateral- Um estrato sem sempre a mesma idade ao longo de toda a sua extenção, independentemente da ocorrência da variação horizontal (lateral) de fácies. Deste mod, uma camada limitada por um muro (base) e por um teto (topo) e definida por uma certa fácies tem a mesma idade ao longo de toda a sua extensão lateral.


Princípio da inclusão- Qualquer rocha que contenha elementos de outra rocha preexistente é sempre mais recente.





Reflexão: É interessante como os geólogos conseguem interpretar os estratos sedimentares e conhecer as suas histórias através destes princípios. Mais específicamente sobre formas de vida do passado da Terra e também sobre os grandes conhecimentos geológicos.

Bibliografia:
http://geologia12ano1d.blogspot.pt/2010/12/principios-litostratigraficos.html

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi548PqLNLFExg4eQLrdOX9AwbAQvIRNNftdYu8ZZdtSJrtOzgyWC5WAyF3wFyuztiXb7fbPPiecqPYGAvwZ_NCNji61Fl2-FPcYmD5GsaLioezprrsX_BGso0v1FJQDTTrUCjRC5OP0iE/s400/principio+identidade+paleontologica.bmp

http://12hgeologia2010.blogspot.pt/2010/11/principios-litostratigraficos.html

Livro Geologia | 12º ano Porto Editora



segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Feliz 2015


Antes de mais queremos dar-vos os nossos votos de um bom ano.Que este Novo Ano seja uma porta aberta para novos sonhos e claro, a sua realização :)
 Feliz Ano Novo!